sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
2011
Mais um ano passou, é incrivel como o tempo passa e a gente nem vê ele passando... bem diante dos nosso olhos. Sempre falamos "mais um dia" e quando vemos no final, tivemos vários dias diferentes, que farão falta, ou não... Me lembro de fazer um pedido quando deu 00h00, pedi 'Que esse ano me traga alegrias, felicidades, pessoas novas, amores, que esse ano dê tudo certo". De certo modo, de um jeito torto, tudo isso foi atendido. 2011 foi um ano rápido demais. E por isso chega a conclusão que 2011 foi rápido porque "Coisas boas passam rápido demais". Esse ano eu ri 100 vezes mais, eu chorei 100 vezes, eu abracei 100 vezes, eu briguei 100 vezes mais, eu amei 100 vezes mais... Esse ano desde Janeiro eu tenho historias pra contar, desde o dia 1 até hoje, dia 30 de Dezembro. 2011 foi O ano. O ano de amadurecimento, de conhecer valores novos, de aprendizados, de amizades, decepções, amores, desamores, ilusão e desilusão... 2011, meu caro 2011, obrigada por ter sido tão perfeito. E agradeço, a cada um que fez esse ano ser tão mágico, tão seguro... Seguro porque eu esse ano inteiro, eu sabia que se eu tivesse caindo eu teria um de vocês do meu lado, seja a hora que for. Obrigada pelos momentos, sejam eles curtos ou extensos, obrigada por serem meus amigos, cada pedaço meu... Obrigada Bruna Rocha, Nathália Pontes, Jéssica Vieira, Laleska Bichoff, Érika Fiocchi, Talita Fiocchi, Mayara Mazzini, Mayara Kuhn, Mayara Corcino, Julliana Souza, Kamila Di Gilio, Karina Di Gilio, Isabela Cima, Ana Paula Werneck, Carolina Bodalo, Laís Ponce, Tamires Bogo, Jéssica Harumi, Douglas Souza, Robson Esteves, Matheus Andrade, Vinicius Chiavegati, Jordan Oliveira, Fabio Semmler, Gabriel Parise, Leonardo Vieira e João Felipe. Obrigada por cada momento, desculpa por qualquer coisa, e meu único pedido é ter vocês comigo por mais tempo, eu amo vocês, amo muito. Obrigada 2011.
...
Jurei que ia parar de falar sobre certas coisas, pra que não pareça que ainda estou fraca sem você, mas, não to legal hoje. E não tá dando pra esconder muito bem…
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
'Eu sou mais você do que eu fui qualquer homem'
"Minhas piadas, meu jeito de falar, até meu jeito de dançar ou de andar. Tudo é você. Minha personalidade é você. Quando eu berro Strokes no carro ou quando eu faço uma amiga feliz com alguma ironia barata. Tudo é você. Quando eu coloco um brinco pequeno ao invés de um grande. Ou quando eu fico em casa feliz com as minhas coisinhas. Tudo é você. Eu sou mais você do que fui qualquer homem que passou pela minha vida. E eu sempre amei infinitamente mais a sua companhia do que qualquer companhia do mundo, mesmo eu nunca tendo demonstrado isso.
— Tati Bernardi"
— Tati Bernardi"
Quase
Eu quase consegui abraçar alguém na semana passada. Por um milésimo de segundo eu fechei os olhos e senti meu peito esvaziado de você. Foi realmente quase. Acho que estou andando pra frente. Ontem ri tanto no jantar, tanto que quase fui feliz de novo. Ouvi uma história muito engraçada sobre uma diretora de criação maluca que fez os funcionários irem trabalhar de pijama. Mas aí lembrei, no meio da minha gargalhada, como eu queria contar essa história para você. E fiquei triste de novo. Eu achei que quando passasse o tempo, eu achei que quando eu finalmente te visse tão livre, tão forte e tão indiferente, eu achei que quando eu sentisse o fim, eu achei que passaria. Não passa nunca, mas quase passa todos os dias. Chorar deixou de ser uma necessidade e virou apenas uma iminência. Sofrer deixou de ser algo maior do que eu e passou a ser um pontinho ali, no mesmo lugar, incomodando a cada segundo, me lembrando o tempo todo que aquele pontinho é um resto, um quase não pontinho. Você, que já foi tudo e mais um pouco, é agora um quase. Um quase que não me deixa ser inteira em nada, plena em nada, tranquila em nada, feliz em nada. Todos os dias eu quase te ligo, eu quase consigo ser leve e te dizer: “Ei, não quer conhecer minha casa nova?” Eu quase consigo te tratar como nada. Mas aí quase desisto de tudo, quase ignoro tudo, quase consigo, sem nenhuma ansiedade, terminar o dia tendo a certeza de que é só mais um dia com um restinho de quase e que um restinho de quase, uma hora, se Jesus quiser, vira nada. Mas não vira nada nunca. Eu quase consegui te amar exatamente como você era, quase. E é justamente por eu nunca ter sido inteira pra você que meu fim de amor também não consegue ser inteiro. Eu quase não te amo mais, eu quase não te odeio, eu quase não odeio aquela foto com aquelas garotas, eu quase não morro com a sua presença, eu quase não escrevo esse texto. O problema é que todo o resto de mim que sobra, tirando o que quase sou, não sei quem é.
Tati Bernardi
Tati Bernardi
Não sentir mais nada.
Ele é cheio de garotas e pela primeira vez na vida sorri ao pensar isso. Tá certo ele. Bonitão, rico, engraçado e safado. Que mulher não se apaixona por ele? Eu. Eu não me apaixono mais por ele. O que significa que agora podemos nos relacionar. O que significa que agora, posso ficar tranquilamente ao lado dele sem odiar meu cabelo e minha bunda e minha loucura. E posso vê-lo literalmente duas vezes ao ano, sem achar que duas vezes na semana são duas vezes ao ano. E posso vê-lo ir embora, sem me desmanchar ou querer abraçar meu porteiro e chorar. Consigo até dar tchauzinho do portão. Tchau, vou comer um pedaço de torta de nozes e assoviar. Tchau, querido mais um ser humano do planeta.
Tati Bernardi
Tati Bernardi
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Ventania.
É difícil acreditar que você voltou. Logo agora, que tudo anda correndo absurdamente bem, tudo indo conforme meus planos, tudo calmo. Sem ondas quebradas, tempestades que trazem estragos, ressacas. Apenas um sol, uma garoa leve no fim de tarde, uma calma que até eu desacredito. É difícil acreditar que você voltou. Depois de meses. Você sempre fez esse vem e vai, mas dessa vez você voltou com toda a força que eu desejaria que voltasse a meses atrás. Mas não agora. Não mais. Não. Te pergunto... Qual a graça de fazer essa de ir e vir como se fosse normal. Qual? Sabe, hoje, eu posso, com toda a certeza do mundo dizer que não gosto mais de você. Não do jeito que gostei, gostava. Admito, ainda penso em você. Ainda vou nas suas redes sociais (mesmo sabendo na maioria delas que nada está atualizado). As pessoas realmente gostam do que não tem. Mas eu não consigo acreditar em nada do que me diz agora, das promessas, das mudanças. Acho que sempre que me dizer algo, ficarei com um pé atrás. Eu ri. Ri da nossa ultima conversa, e de como me dizia coisas parecidas antes, admito, não acreditei em nada, mas fiquei mexida. Falar de você é complicado... É um turbilhão de pensamentos e sentimos, tentando encontrar palavras, nada demais, nada que me entregue muito. As palavras somem. Tava tudo tão quieto... Porque voltou pra bagunçar? Agora fico aqui, pensando e repensando em tudo, em cada palavra, estupida, e com cheiro de mentira. Penso nas ditas agora e no seu estupido discurso antes de tudo terminar. Ai nessa parte, eu penso "Estupido, idiota, otário. Achas que tudo serás como antes? Coitado. Mal sabes." admito, penso bem dessa maneira. Mas uma parte minha, (bem otária, vamos combinar) diz "Confie. Se ele diz que há mudança, acredite. Se de uma chance. Ou mais uma. Como quiser ver". E me passa a seguinte dialogo pela cabeça "Só estou uma semana atrasado - Pelo meu entendimento, você está a alguns meses atrasado ._. - Pelo meu entendimento, alguns atrasos são tolerados" Acredito em ti? 99% diz não 1% sim. E como algo que ainda não entendi, esse 1% tem mais força que esses malditos 99%. Você é confuso. E anda me deixando confusa. Logo eu, que sempre fui decidida, determinada. Eu te odeio. Sério. Por me fazer ficar tão confusa assim, por bagunçar tudo, quando eu já estava terminando de arrumar. Você merece um tapa. Merece. Não mereces a mim. A tempos não mereces. Você me trouxe a ventania quando estava tudo em seu devido lugar. Sabe quando juntamos um monte de folhas e vem um vento? As folhas são meu coração, meus sentimentos, meus pensamentos, minha vida quase. O vento, é você.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Ego.
Me perguntei mil vezes se deveria escrever esse post, se eu estaria certa em escreve-lo, se eu não estaria fazendo uma grande besteira... Sei lá o que me fez querer escrever um texto sobre você... Mas por fim, decidi que, eu deveria escrever, que eu deveria MESMO escrever... Ego. O que eu poderia dizer sobre ego? Que essa palavra tem feito parte do meu vocabulário desde que te conheci. Mas é claro, que quem me conhece e ler esse texto vai saber sobre quem se trata, porque é inevitável não lembrar de você com essa palavra. Te chamarei de 'ego' nesse texto, não vejo outra palavra a me referir a você, indiretamente. Eu não sei bem o que explicar o que você significa pra mim, já senti tanta coisa por você, que hoje, é difícil escolher apenas uma. Você já foi meu "tchutchutchu", meu "amigo", meu "amor", minha "decepção", o motivo principal da minha "raiva", e hoje... Hoje... você é, talvez, quem saiba... você talvez seja a pessoa que eu amo e odeie estar perto, mesmo você sendo insuportável a maior parte do tempo. Sabe aquela frase que eu já disse me lembrar de você "perto me irrita, longe faz falta"? pois é, ela se encaixa perfeitamente em você. Eu admito mais que nunca, que eu tive vontade de te dizer muitas coisas, que você merecia e merece ouvir, admito que de 10 atitudes que você tem, 11, me irritam, que esse teu jeito me deixa louca, mas não em um sentido bom, naquele sentido de querer que você suma. É difícil escrever sobre você, mais difícil ainda é o que falar sem me entregar em partes. Existe muita coisa que você sabe, e ai Ego... o SEU ego... só aumenta. Quase tudo em você me irrita, sério, mas não sei o que existe, mas há alguma coisa que me "prende" a você. Queria deixar mais claro que nunca, que você é irritante, chato, insuportável, super ego. Mas eu te amo, sabes disso. E como já disse pra você "vou estar com você até quando você permitir".
Trouxa.
Eu odeio suas respostas curtas no msn, eu odeio quando manda só uma risadinha, eu odeio quando eu te pergunto alguma coisa e você diz "sei lá, cê que sabe" eu odeio quando começa a extravasar e eu digo pra parar e você faz pra me irritar, odeio quando teima comigo, odeio quando está triste, odeio quando não posso te ajudar, ou quando não encontro palavras pra te confortar, odeio não te odiar nem por uma hora se quer, odeio por você me conhecer tão bem ao ponto de fazer exatamente aquilo que eu menos quero mas que é o certo. Eu amo ter você do meu lado, amo rir com você, amo soltar aquele nosso veneno com você hahahaha amo poder contar com você, amo quando me mima.. Lembra uma vez que eu estava deitada na mesa meio triste e você chegou perto, e só ficou do meu lado mexendo no meu cabelo, sem dizer nada, e eu dormi. Naquele momento foi quando eu tive a certeza de que você era minha melhor amiga, e que nada poderia mudar isso.. Eu te amo e obrigada por existir, to contigo sempre, não esquece
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Dezembro
'Dá mais certo'
Aprendi também a não contar muito com os outros: na medida do possível, faço tudo só. Dá mais certo.
Caio Fernando de Abreu
Caio Fernando de Abreu
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Sorrisos?
E então me perguntaram "Você sorri mais ou chora mais?" eu respondi tão rápido que até me assustei... Porque a resposta, não precisava ser pensada, era clara. Então eis que respondi: verdadeiramente? Meus choros são mais verdadeiros. Sorriso eu cuspo com tanta facilidade. Mesmo se o mundo estiver desabando sobre mim.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Ser humano.
Parece que de uma maneira bem estupida todos nos precisamos de uma frase de estimulo. Porque o ser humano se perde no meio dos caminhos, precisa sempre ser lembrado do que é capaz. Somos patéticos em tantos pontos que até assusta.
Seja Bem vinda Férias
Seja bem vindo Dezembro. Seja bem vinda férias. Seja bem vindo tarde ensolaradas, sem fazer absolutamente nada, apenas algo que te relaxe. Seja bem vindo verão. Seja bem vindo fim do ano. Adeus noites mal dormidas e sofrimentos escolares. Adeus pesos desnecessários, e bem vinda despreocupação. Esperei ansiosa por vocês, estou contente por terem chegado. Viagens, sol, tardes deitada sem pensar em nada. Dezembro seja melhor que os outros meses, eles tem sido bem complicados. Sejam bem vindos, meus caros.
Sentido da vida: Pra frente!
E então você se cansa dos mesmo pesos, dos meus sofrimentos e dos mesmos assuntos. Ai decide deixar tudo pra trás, e levar apenas o que foi bom. E é isso que estou fazendo, e pretendo continuar.
Maldita Esperança.
E fica sempre a maldita da esperança. Nesse caso eu concordo que ela deveria ser a primeira a morrer.
Encontros e desencontros.
Por razões que desconheço, nossas aproximações foram sempre pela metade. Interrompidas. Um passo para a frente e cem para trás. Retrocessos. Descaminhos. E me pergunto se, quem sabe um dia, na hora certa, nosso encontro pode acontecer inteiro.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
"Pouco me fodendo pra mim mesma"
Hoje acharam a definição de como eu ando me sentindo "Pouco me fodendo pra mim mesma"... Sei lá, eu to vivendo sabe? Sem muito peso, sem muitas preocupações. Eu to evitando pensar, evitando pensar MESMO. Sobre tudo... Eu não to bem assim, mas eu não vou ficar triste, deixar isso me deixar no chão por um tempo. Porque eu acho que porra, eu to sendo tão estupida, idiota sabe? Nossa cara, que coisa idiota ainda ficar mal por isso, depois de tanto tempo. Eu tenho que ficar bem, e quando você quer você fica. Tá tipo, completamente dificil acordar todos os dias, ir pra escola, mano na moral, viver tá uma merda pra mim. Mas eu não vou ficar mais me lamentando, eu to engolindo tudo, ignorando tanta coisa... E eu até evito falar sobre tudo isso pelo simples motivo de que falar tudo isso me doí um pouco, me deixa meio mal. Não é nem não querer falar sabe? É que sei lá, não tem muito o que falar, são os mesmos pesos. Que de uma forma idiota eu ainda não superei. Mas eu to tentando, sei lá. Aliais, eu mal, não beneficiava ninguém. Além de ser super chato ter que escutar alguém sempre na sua orelha te dizendo como a vida tá uma merda. Então eu comecei a guardar, depois a ignorar, e agora eu to indo em frente. Em relação a tudo. Eu to tendo uma coisa minha agora sabe? Mesmo com as maiores recaídas que eu tenho tido. Eu estou indo tão bem, porque ninguém anda percebendo, então, eu estou indo maravilhosamente bem. Espero continuar nesse caminho, até tudo estar superado. Eu tenho que me dar uma oportunidade, não posso esperar o tempo fazer seu trabalho, esse tempo é muito demorado pra alguém que como eu, sente o que eu ando sentindo. Hey tempo, você deveria ser mais rápido. Deveria, é... mas não é... infelizmente.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Tempo.
Ando indo bem nessa minha "recuperação". Ou melhor dizendo, estou indo cada vez melhor, melhor do que imaginei que seria. É complicado desistir de algo assim... que faz parte de você. Que faz mais parte de você do que você pode imaginar. Temos que tirar com cuidado, passo a passo, e no final, ainda temos que ver se não sobrou nada, nada que possa te fazer voltar atrás. É difícil desistir de algo que te acompanha faz meses. E mesmo que você, com toda sua importância, seja sempre uma parte de mim, eu espero que essa parte não passe de carinho, e de saudades. Saudade de suas brincadeiras, do seu jeito único de me arrancar sorrisos, mas, não de nós, não, de nós não. Mas como já li, algo parecido em algum lugar uma vez "Você tem que ficar feliz. E quando você quer você fica" comecei a ficar. Comecei a seguir em frente. Esquecer algo que não tinha mais volta, concerto, ou motivos para tentar mais uma vez. Escolhi seguir em frente. Seguir em frente, segui, estou seguindo. E estou indo bem, estou orgulhosa de mim mesma. Tu não me fazes os mesmos efeitos. Não me causas mais um turbilhão de sentimentos. Mas recuperações não são tão rápidas, a ponto de não se sentir mais nada. Nada é uma é uma coisa muita ampla. Ainda me sinto estremecer com você, ainda sinto falta (as vezes) de nós. Babaquice. Logo passa. Tudo passa se quisermos.
Por:Larissa Ponce
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Descobrindo coisas.
"ma vez eu disse que a nossa diferença fundamental é que você era capaz apenas de viver as superfícies, enquanto eu era capaz de ir ao mais fundo (...) e se eu não disser tudo não poderei nem dizer e nem fazer mais nada, é preciso que a gente tente de todas as maneiras, é o que estou fazendo, sim, esta é minha última tentativa. (...) Pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? (...) Acho que foi o fato de você partir que me fez descobrir tantas coisas." Caio Fernando de Abreu
domingo, 13 de novembro de 2011
Mensagens.
Hoje olhei tuas mensagens antigas e de como elas eram fofas e ao mesmo tempo que me deu saudades me fez rir. Me fez rir porque, se eu soubesse naquela época que tudo terminaria do jeito que terminou eu teria acreditado menos em cada letrinha delas, aliais, eu teria acreditado menos em tudo. Me bateu saudades, porque... porque bateu. Porque sempre bate saudades de você. Pateticamente, sinto saudades de você quase 24 horas dos dia. Ridiculamente sinto saudades de nós 24 horas por dia. É... foi, e é tudo patético e ridículo. Eu sou patética e ridícula, por tantos e tantos motivos. Veja só, enquanto escrevo sobre você, onde estas agora? Fiquei sabendo que estas com outra. Veja só.. Veja só como sou patética e ridícula. Está na hora de ir mais um passo adiante... Apagar tuas mensagens... O próximo, sera parar de escrever sobre você. Tu não serás mais o artista principal dos meus dramas da vida, no máximo escreverei sobre minha saudade, que espero ser boa e menos dolorosa um dia. Assim espero.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Guerra.
Eu fui derrotada pelas armas de um exercito que eu idolatrava. Em meio a uma guerra de corações partidos eu fui posto de lado e meu motivo, pelo qual eu vinha lutando, foi conquistado, mas não foi por mim.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Pensamentos traiçoeiros
Deitada eu escuto meu coração chamar por você e enquanto eu tento explicar pra ele que não é o certo eu começo a me entregar ao pensamentos... Eu escuto a tua voz e ela soa como ao de um anjo... Mesmo eu nunca tendo escutado um, sei que a tua pode ser comparada, por fim, quando estou dominada, percebo que já existe mais você do que eu mesma aqui dentro.. E por fim, confirmo meu medo... Estou apaixonada. E olha logo por quem... O destino vive me pregando peças mas essa... de estar apaixonada por você, foi a pior que ele possa ter me feito... Nem ele, nem meus pensamentos entendem como meu peito e meu coração doem só ao lembrar do sua voz que me faz arrepiar, daqueles beijos no canto da boca, que me faziam delirar... eles não sabem como doem lembrar disso... De o quão é ruim saber que tudo isso se foi, se perdeu. Doí muito, e doí mais ainda, eu ter que passar por tudo isso e fingir estar maravilhosamente bem. Tudo isso é horrível. Que fase.
Por: Larissa Ponce
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Passar Bem Pequeno.
Me peguei pensando (mais uma vez) em nós, e como a muito tempo eu não fazia, eu sorri… Sorri pelo que fomos, pelo que somos e por toda essa situação patética. Parece ridículo toda essa fragilidade que você me causa, por toda essa irritação que me causa ao decorrer do dia, mas que chega a ser meus melhores momentos no final do dia. Mas eu sorri, sorri porque me lembrei de como era bom e de como você me foi bom. Mesmo depois do fim, horrível de nós, que me deixou cicatrizes que parece que nunca vão sarar, que só de esbarrar sangra (e como você esbarra nelas) e doí ( e como doí). Mas eu sei que um dia, quando eu menos esperar, suas brincadeiras, seu perfume (oh perfume), seu rosto, você… não terão mais esses efeitos sobre mim, eu sei disso. Porque, eu comecei minha faxina no coração, e mesmo que seja quase impossível bloquear ele, eu to criando uma barreira contra você. Mas eu tenho que ser cautelosa, porque você já quebrou ela tantas e tantas vezes… Mas o tempo me ajuda, me faz construir barreiras mais fortes, e uma hora você não vai conseguir quebrar-las, sei que não. De mim agora, eu quero alegrias, e pra você, eu desejo alegrias, porque apesar de tudo, eu quero você sempre feliz, mesmo depois de toda a infelicidade que me causou. Passar bem pequeno.
Por: Larissa Ponce
Suma!
Suma daqui! Vá viver sua vida, e me deixe seguir em frente, me deixe procurar outros corpos, amores e sorrisos.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Malditas Lembranças.
E todas as palavras me ditas? Devo esquecer? E todas as mensagens, os beijos e os abraços? Devo arrancar do meu corpo e esquecer? Então porque eu não consigo? Bem que você me ensinar, parece fácil, parece rápido e não parece ser doloroso. Então me ensinas, por favor, eu não aguento mais isso tudo.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Você, e só você.
Era como se nada mais fizesse sentido. Como se eu não gostasse de mais ninguém, só dele... Dele... Logo eu que sempre achei a maior besteira do mundo todas essas coisas de amor. Era como se perdera a graça, e só quando você estava lá, alguma coisa me animasse. E essa dor, essa dor que bate por você estar com outra... Essa dor que só some, quando durmo. E quando durmo... Ah, quando eu durmo... Penso em ter me livrado de você, mas você está, está sempre nos meus raros sonhos recordados.... De alguma forma você sempre aparece. Como pode tudo isso caber em uma só vida? Como me deixou assim? Como me esqueceu tão rápido? Me ensina a formula? Me conta o segredo? Prometo guardar pra mim, prometo parar de te querer tanto assim... Era como se a cada dia que eu te encontrava as vontades de ter, de te beijar, te ter comigo aumentassem. Lhe juro, está sendo insuportável não saciar esses desejos. Juro também de pé junto que tento mais que tudo te procurar em outros corpos. Tentei em 2 ou 3, mas ainda não achei um que chegasse perto, que causasse em mim todos as reações que você causa. Me ensina a te esquece? Me ensina a não pensar mais em você? Tá difícil aguentar tudo aqui, todo esse exagero de amor, essas babaquices de gente apaixonada... Me ensinas? Te suplico. Quero aprender.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Vazio.
Quando decidi te entregar meu coração, peguei uma parte dele e dei a você. Que não disse nada, tomei seu silencio como um sim. Tudo correu bem por um tempo, apesar da saudade e da dor e a angustia que resolvia vim dar um oi. Mas com o tempo vi que não dei parte do meu coração, te entrei ele por inteiro, e que seu silencio não era um sim, era um não… Mesmo com o seu não, eu ainda não recebi meu coração de volta, talvez porque eu ainda não tenha pedido, e porque não quero desistir, e queira acreditar que um sim ainda pode ser dito. Mas se você me disse não, então onde está meu coração? Você deve ter deixado em qualquer esquina, em qualquer rua por ai. Então por favor, vai lá, pega ele e me traga de volta. Quero ele de volta, quero eu de volta, até porque ele me pertencia antes da escolha estupida de ir para suas mãos. Devolve, cansei desse vazio, aqui dentro.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Coisas boas.
“Eu acredito que tudo acontece por um motivo. As pessoas mudam para que você consiga deixá-las para lá. As coisas dão mal para você aprender a aprecia-las quando estão boas. E às vezes, coisas boas se separam para que coisas melhores ainda se juntem"
Ficção.
Eu queria que a vida fosse um pouco como nos desenhos animados. No final da semana tudo acaba bem...
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Impossível.
É dificil desisitir daquilo que você ama, gosta, ou sente algo. É dificil perceber que outros tem nas mãos o que poderia ser seu, se em algum momentos você pudesse mostrar a ele que você pode ser melhor que ela, que você pode fazer ele feliz, tanto quanto ela pode. É dificil ver, que tudo isso é impossível.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Sentimento estupido.
O amor é uma coisa estranha. Nós não vemos, não tocamos, mas sabemos que ele existe, sabemos com identificar ele, temos medo e adoramos ele ao mesmo tempo. Amar é estranho. Antigamente eramos como princesas esperando seus princepes, hoje descobrimos que nada é como nos filmes ou desenhos animados. O porque? Não sei. A culpa é do mundo que hoje não enxerga mas as coisas como deveriam ser... Porque quando somos jovens sofremos, choramos por causa dele, mas ao olharmos para os adultos dificilmente eles estão chorando ou sofrendo por causa dele. Pode ser o tempo de “experiencia”, ou o costume do coração partido. Mas na verdade é que ninguem sabe explicar como esse tal de amor é, ou do que é feito. Existem palavras que nas quais usamos para tentarmos explicar, mas até hoje eu particularmente nunca entendi ele. Talvez um dia quando eu encontrar o verdadeiro significado, eu entenda pelo menos um pouco.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Cedo ou tarde.
Sabe, as vezes me dá raiva pelo tamanho do seu efeito sobre mim. Raiva do meu coração disparar quando te vejo, Eu queria simplesmente que tudo isso se acabasse, que eu tirasse você do pensamento, olhasse pra você com outros olhos porque definitivamente isso me prejudica. Odeio não conseguir dormir pensando em você, odeio véspera de prova que não consigo me concentrar porque você não sai da minha cabeça, odeio quando a primeira pessoa do sexo oposto que me vem na cabeça é você queria poder fechar os olhos e esquecer sua voz, esse sorriso que só você tem lembrar do teu jeito, mas o problema é que cedo ou tarde, eu teria que abri-los novamente.
Por: Larissa Ponce
Por: Larissa Ponce
Somos traumatizados.
As vezes temos medo de amar. Mas na realidade, nós temos medo de perder e nos machucar. Somos traumatizados com a palavra amor, desde sempre, pra sempre. Ou então, até encontrar alguém que faça essa palavra, e esse sentimento tão estupido valer a pena.
Por: Larissa Ponce
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